AUTONOMIA DO MÉDICO E DO PACIENTE EM CASOS DE RECUSA TERAPÊUTICA

Imagine-se diante de uma decisão crítica sobre o tratamento de um paciente, e que este paciente possui a autonomia para decidir se deseja o tratamento ou não. 

Agora imagine que você, como médico, possui sua própria autonomia, que lhe permite exercer sua prática de forma ética e embasada na ciência. 

O desafio está em equilibrar essas duas autonomias para proporcionar um atendimento de excelência.

Considere, agora, as situações em que a vida do paciente está em risco. Nesses casos, a recusa de um tratamento pode ser limitada? 

A resposta é sim, e você deve agir com ainda mais cautela, seguindo regras específicas que o protejam de responsabilidades jurídicas.

E quando um paciente recusa um tratamento, seja ele qual for, também surge um dilema ético: como respeitar tanto a liberdade do paciente quanto sua responsabilidade como médico? 

Essa é uma situação complexa que requer sensibilidade e um bom conhecimento das implicações jurídicas, mas que felizmente tem solução. 

Portanto, a chave para navegar por esses desafios está em buscar uma assessoria jurídica especializada. Isso garante que suas ações estejam sempre em conformidade com a legislação e a ética profissional, evitando complicações legais no futuro. 

Afinal, estar preparado para qualquer situação é a melhor forma de proteger tanto seus pacientes quanto sua prática médica.

Por: Andressa Ruschel

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