Parece uma ideia maluca, mas sim, o médico pode, em algumas situações, optar por encerrar o atendimento a um paciente, especialmente quando a confiança ou a comunicação com o paciente se tornam difíceis.
A ética profissional garante esse direito, desde que sejam seguidas algumas determinações especificas, pois, ao exercer sua autonomia, o profissional precisa seguir não apenas as diretrizes éticas, mas também recomendações jurídicas práticas que assegurem a legalidade de suas decisões.
Por essa razão, o preventivo médico é fundamental. Manter um plano de ação prévio e constante diálogo com o paciente pode prevenir conflitos, reduzir riscos jurídicos e garantir que as decisões sejam tomadas dentro dos limites éticos e legais.
Ter orientação jurídica especializada na área da saúde é essencial para que o profissional esteja sempre resguardado, evitando possíveis litígios e promovendo uma prática médica mais segura e em conformidade com a legislação vigente.
Por: Andressa Ruschel