A alta carga tributária prejudica o FLUXO DE CAIXA de diversas Empresas. Em razão disso, é comum que existam dívidas com o Fisco no âmbito Federal, Estadual e/ou Municipal; o que pode gerar grandes riscos e prejuízos a Empresa e, eventualmente aos seus sócios, herdeiros e sucessores (aqui pensando em até mesmo eventuais compradores).
Um desses riscos é ter os bens penhorados para saldar esses débitos.
Muitas vezes, diante da vultuosidade do valor das dívidas, muitos acabam partindo para um caminho aparentemente mais “fácil”, porém perigoso, onde optam pela abertura de uma nova empresa. No entanto, quando uma sociedade empresária termina, ou quando a empresa passa para o controle de outros sócios, essas modificações do estado da pessoa jurídica NÃO são motivo para que o Fisco deixe de cobrar os débitos tributários pendentes.
Logo, para evitar prejuízos é necessária uma gestão qualificada desses passivos.
Gerir débitos tributários consiste em realizar um diagnóstico completo da situação e utilizar do conhecimento jurídico tributário e contábil para identificar formas de reduzir, extinguir os débitos, ou até mesmo minimizar os prejuízos por meio de uma gestão inteligente, visando sempre a saúde financeira da Empresa, dos sócios e sucessores, de modo que o impacto seja o menor possível ao fluxo de caixa, bem como para evitar que bens pessoais dos sócios sejam atingidos.
Para isso, não é feito somente um levantamento dos valores devidos, mas sim uma análise total da situação da Empresa, com a adoção de uma estratégia personalizada e compatível a sua realidade.
Como resultado dessas estratégias, a Empresa terá benefícios a curto, médio e longo prazo, como maior facilidade em adquirir crédito, oxigenar suas finanças e poder concentrar seus esforços no que importa: seu crescimento!
O escritório De Biasio e Holtz Advogados tem mais de 15 anos de experiência em gestão tributária e planejamento tributário, trazendo sempre soluções personalizadas e eficientes, utilizando do conhecimento técnico aliado a prática e a interdisciplinaridade que uma Empresa ou pessoa precisa
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AUTOR: JOÃO FRANCISCO CEPEDA – ASSISTENTE JURÍDICO
